- Tamanho da população humana;
- Diminuição dos padrões de consumo;
- Uso de tecnologias mais eficientes.
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
Homeostasia econômica
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
Biocombustíveis
domingo, 11 de janeiro de 2009
Ecossistema Urbano (Eco Urbis)
Todos os seres vivos se agrupam em populações, formam comunidades distintas e se distribuem pela superfície terrestre e oceanos, em harmonia e equilíbrio dinâmico, mantendo uma relação com as condições do meio ambiente. Formam-se os mais complexos ecossistemas, cuja soma, denominamos de biosfera e fica a cargo da ecologia estudar as inter-relações entre os organismos, seu meio físico e propor medidas para a sustentabilidade. Muitos não consideram as cidades como ecossistemas verdadeiros, em razão da influência humana, o que tira a conotação de um ecossistema natural. No entanto, quando se define que um ecossistema é um conjunto de espécies que interagem entre si e com o meio, não podemos descartar que as cidades, repletas de organismos distintos, devem ser encaixadas nesta categoria. O modelo de cidades modernas como grande centro de atração ao homem começa a surgir a partir da Revolução Industrial no século XVII, quando passou a ter grandes densidades populacionais, facilitando a conexão entre diferentes áreas do conhecimento. A concentração de pessoas e de atividades industriais em centros urbanos promoveu alterações bruscas no equilíbrio do sistema. Nesses locais, há grande consumo de matéria e energia, sendo a matéria-prima de origem geralmente externa às cidades. No entanto, os resíduos gerados permanecem próximos aos limites urbanos e quando não é respeitada a capacidade de suporte e resiliência do meio, têm-se cenários de poluição e desequilibrio. O conceito de sistema em ecologia designa o conjunto formado por todos os fatores bióticos (organismos) e abióticos (fatores físico-químicos) que atuam simultaneamente sobre determinada região. A alteração de um único elemento costuma causar modificações em todo o sistema, podendo ocorrer a perda do equilíbrio existente. Uma maior arborização em centros urbanos pode ser um importante passo para a mitigação dos desequilíbrios causados pelo homem, pois atuam como absorvedores de poluentes e raios solares, controlam a qualidade de corpos d’agua, dão estabilidade ao solo e dão suporte a uma maior diversidade de organismos, favorecendo esta última um controle de vetores patógenos. As atividades dos ocupantes urbanos geram microclimas especiais, já que a impermeabilização do solo, que substitui a vegetação, tem uma alta capacidade de absorver e irradiar calor. A água da chuva se escoa rapidamente, antes que a evaporação consiga esfriar o ar, enquanto que o calor gerado pelo metabolismo dos habitantes, associado àquele das indústrias, aquecem a massa de ar. Porém, este ar aquecido, poluído pelas atividades industriais, e das queimadas das adjacências, pode se comportar como uma cortina, um cobertor, que impede a saída do calor. Este aquecimento aprisionado é que dá origem ao efeito estufa.Para alguns, dar continuidade às perdas ambientais é um mal necessário para que ocorra crescimento econômico e seja mantida o bem-estar humano. Cabe lembrar que a grande fonte de energia encontrada pelo homem desde a revolução industrial sao os combustíveis fósseis, como o carvão mineral e os derivados do petróleo (gasolina e diesel). Como resultado, temos nos deparado atualmente com transformações ambientais bruscas provocadas pela grande emissão de CO2 e a crescente diminuição dos seus absorvedores, os ecossistemas florestais. Ou seja, ao passo que consumimos a energia do planeta, não permitimos que ela seja armazenada na biosfera como formas de energia mais nobres que o calor. Seguindo a lógica de James Lovelock, que dizia que “a vida e seu ambiente são tão intimamente ligados que a evolução diz respeito a Gaia e não apenas a organismos ou ao ambiente, separadamente.", quando não permitimos o estabelecimento dos grandes absorvedores químicos do ambiente, as plantas, estamos evitando a estabilização química entre os meios bióticos e abióticos. Apesar do grande alarde que vem ocorrendo com relação as consequências relacionadas as mudanças ambientais, para a cultura do consumo vigente não interessa a mudança de hábito para outros mais sustentáveis, mesmo sendo ela dependente de que os recursos não sejam exauridos. Já não resta nenhuma dúvida que a saúde do planeta dependerá muito da forma como os recursos naturais estão sendo explorados. Se cerca de 70% da superfície do planeta deverá ser ocupada em 2032, como prevê a ONU, a destruição de habitats e a introdução de espécies invasoras geram ainda mais ameaças à biodiversidade. Para complicar, o aquecimento global, que também já afeta os ecossistemas do mundo inteiro, traz de volta a questão de que a velocidade da mudança climática pode ser maior que a capacidade das espécies de se adaptarem a ela. Como alternativa a esta ocupação desordenada, a manutenção da diversidade urbana é algo que deve ser respeitada, não somente em relação ao homem, mas, também, por consideração às demais espécies que com ele convivem. Para isso, é importante um planejamento de adequação ambiental que promova ordem no ecossistema urbano.
sábado, 10 de janeiro de 2009
A questão indígena no Brasil
Representando a ideologia desenvolvimentista a qualquer custo vigente no planeta e considerada como o único sistema de sobrevivência da humanidade, o presidente Lula no ano de 2006 afirmou que "índios, quilombolas, ambientalistas e Ministério Público são entraves para o desenvolvimento do país" (http://www.estadao.com.br/arquivo/nacional/2006/not20061122p59561.htm). Isso foi um aviso que ideologias conservacionistas (ambientais) e conservadoras (quilombolas e indígenas) seriam uma pedra no sapato para a sociedade desenvolvimentista, impedindo o seu processo dinâmico de "melhoria", evolução, crescimento e avanço. Como crescimento e avanço dependem que amanhã eu tenha que utilizar muito mais recursos que hoje para manter a evolução econômica, logo se torna incoerente um sistema desenvolvimentista usar discursos sobre sustentabilidade, como ocorrem indiscriminadamente nos últimos anos. Alguém acredita em desenvolvimento sustentável?
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
Consumindo as energias de Gaia
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
Lei Moral
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
Everything is transformed
The landfills, in fact, produce food for rats, vultures, abandoned animals for human miners. In the pile of discarded, there are different forms of waste and the soil also leads to different times degrades them. Some debris take more than five centuries to decompose and the cells and batteries, contain elements that cause harmful effects to the body when released in the garbage crying ("chorume" in portuguese), a poorly odoriferous liquid that contaminates the water table.
But worst of all is that, when grounded, the chemical reactions involved in fermentation, mainly gas will generate methane, a greenhouse-gases.
If about 40% of that purchase is considered junk, and is awaiting an environmental order, I think that more appropriate, continue the public aware about the reuse of packaging before you discard them. We need to mobilize people for the correct procedures for the separation of waste, with the appropriate placement into landfills.
Let's think: a kilogram of broken glass can make a kilogram of new glass, with the recycling of 40 kg of paper can prevent the cutting of a tree, the energy used for recycling of paper is four times lower than that spent on primary production and the aluminum that difference is 15 times. If a simple option to use glasses, dishes, cutlery and paper timber, instead of plastic utensils, can make pollution reduced, why not then think better? If the frying oil, which plays down the drain, can be used to make soap and moving engines, we recycle them, Come! Moreover, the garbage, even with processed crude separation, form a rich organic compound, a source of essential nutrients for plants.
Despite everything, I'm enthusiasm that the environmental contamination of urban areas, for improper disposal of solid waste - domestic, industrial and hospital - is already receiving considerable attention from public sectors.
It is known that it is difficult to live without producing garbage, but the imperative is not to let it accrue in an irresponsible manner, because, according to the law of Antoine Laurent Lavoisier, in nature, nothing is created, nothing is lost and everything is transformed. Let us transform ideas, values, reuse of waste that is part of preserving the environment, before it becomes a pile of garbage, including human carcasses.